“É para o mundo exterior que abrimos os olhos todas as manhãs, é nele que, de bom ou mau grado, temos de procurar viver. No mundo interior, não há trabalho nem monotonia. Visitamo-lo apenas em sonhos e devaneios, e sua singularidade é tal que nunca encontramos o mesmo mundo em duas ocasiões sucessivas” (Aldous Huxley), em As Portas da Percepção)
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